Qualquer pessoa colocaria milhares de poréns em um relacionamento virtual, e duvidaria de um amor supostamente capaz de vencer até a mais cruel distância. Eu duvidava até que você apareceu. Apareceu pra mim e mudou meu conceito de felicidade, me fez ver que a alegria que eu julgava sentir é nada comparado ao que eu sinto hoje. Porque você me mudou, me tornou alguém melhor sem nem me tocar, e eu sei que posso te sentir mesmo com a maior das distâncias. Hoje eu preciso das nossas conversas, eu preciso das nossas brincadeiras, preciso de você aqui comigo a cada instante. Talvez você não saiba, mas antes de dormir eu faço planos pra você, pra mim e pra nós. Eu crio um universo paralelo onde nada importa, nada existe, só eu e você. Eu acredito em meus sonhos, mas sei que ainda vou deixar de tratar você como sonho. Ainda vou te tratar como realidade, a minha realidade.
Acarecio a tela do computador tentando acariciar seu rosto, abraço o meu travesseiro tentando amenizar a dor de não poder abraçar você, beijo outra pessoa procurando o gosto dos seus labios, grito pra tentar aliviar a dor que guardo dentro da alma de não poder te ter, brinco com a distancia que existe entre nós pra fingir que isso não me machuca, sonho na esperança de algum dia ter você aqui em meus braços.
Esse amor que já saiu a tanto tempo do mundo virtual, que hoje em dia é tão real, que só de ouvir sua voz ou ver sua janela subir no meu msn , meu estomago embrulha, minhas mãos começam a suar frio, e eu sorrio feito bobo. Se algum dia alguem me falar, pede o que quiser que eu te daria, eu pediria você, eu pediria que você estivesse perto de mim para todo o sempre, mas eu não perco as esperanças de um dia ter você junto a mim, e os sonhos que um dia em sonhei irão se tornar reais com você do meu lado. Toda vez que me encontro pensando em você, toda força que eu parecia ter some, você faz eu me sentir bobo, mole, sem saber como agir, é como se você me dominasse sem nem ao menos saber. Eu posso tentar fugir desse sentimento, mas é algo que é bem maior do que eu, que está impossivel de tirar de mim, você é como um vicio. Sempre que eu tento não pensar, eu olho pras estrelas, e a forma que elas brilham me lembram seu olhar ao encontro do meu, me lembra seu sorriso que é capaz de iluminar toda a cidade, tudo me lembra você, incrível. Queria saber qual é o seu segredo pra fazer isso tudo acontecer! Na verdade eu queria saber, quem é você, que me inspira em tudo que eu faço, que me faz pensar em você todos os dias, que me faz querer te encontrar, que me faz te amar sem eu nem ao menos saber quem é você. Não sei como tenho capacidade de amar o "nada", eu não sei como você é, mas o imagino da melhor forma possivel, eu te amo e isso não nego, e quando te encontrar vou me perder no seu olhar, e só vou querer te abraçar, pra nunca te perder, e dizer que eu sempre te esperei, sem nem ao menos saber se um dia você chegaria, que eu sempre te amei, mesmo não sabendo quem você era, que eu sempre quis te beijar, pra que você me levasse até o céu, que eu sempre vou estar ao seu lado, sempre estarei contigo, mesmo sem saber quem você é, você faz parte de mim. Eu te amo e isso que importa. Esse sentimento que nasceu aqui no meu coração é mais do que puro e verdadeiro, é uma coisa inexplicável, que quanto mais eu tento entender, mais eu me perco nos pensamentos. É algo incrível, que faz meu coração bater mais forte, faz a saudade doer e me faz pensar como seria estar ai, ao seu lado. Passo horas e horas a pensar em ti. Se passa dias e meses e continuo a te querer como antes. Eu te quero ao meu lado, para poder demonstrar o quanto te amo, esse sim é meu sonho.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Eu ainda,
lembro das nossas primeiras conversas, do nosso primeiro beijo, da nossa primeira discussão, da primeira vez que você disse : “ eu acho que eu te amo ;$ “ e da minha resposta, tentando não cair na sua lábia. Lembro de TUDO muito bem, como se isso estivesse acontecendo agora. Lembro mais ainda das suas palavras quando VOCÊ terminou, sem motivo algum pra isso. Minha intenção era apaixonar você e tê-la nas minhas mãos, mas tudo mudou e depois de tanto tempo você é que me tem nas mãos só com um olhar. Eu fazia tudo perfeito para você não ter motivos pra acabar, mas ACABOU . A única coisa que não acabou foi o meu amor por você, e isso eu já nem sei mais se pode acabar, pois eu lembro de você a cada segundo da minha vida.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Felicidade iludida
ELA: Olá .
ELE: Quem é?
ELA: Sou eu, a felicidade iludida.
ELE: O que é que você quer ?
ELA: Dizer que te amo.
ELE: OUTRA VEZ? Eu já ouvi isso 15 vezes. Não se cansa?
ELA: Quem ama não cansa...
ELE: Mas eu canso... Eu não te amo!
ELA: O que?
ELE: é isso mesmo, eu iludo e por isso me chamo ilusão do amor.
Neste exato momento uma lágrima corre na minha face...
ELA: Como pode dizer isso?
ELE: Dizendo que não te amo. Não devo nada a ninguém
ELA: Não deve nada?
ELE: é claro que não.
ELA: Deve sim. O teu amor.
ELE: Que amor?
ELA: Você me faz voar tão alto e agora diz que não me ama?
ELE: Deve estar ficando louca!
E as lágrimas insistentemente não paravam de cair...
ELA: Estou mesmo louca...acreditei em ti!
ELE: Você sabia que era só amizade, não?
ELA: Claro que não... Diz tantas coisas... E ainda me deu um beijo!
ELE: Um beijo? Aquilo nem foi beijo...
ELA: Não foi? Então o que foi.. ?
*ELE: Ok... Foi um beijo sem significado.
ELA: Ah e um beijo sem significado deixa de ser beijo?
ELE: Não.
ELA: Quer dizer, eu não significo nada para ti?
ELE: Significa...
ELA: O que?
ELE: Uma grande conta de telefone no final do mês Agora vou desligar.
ELA: NÃO... Por favor!
ELE: Porque?
ELA: Porque eu te amo...
ELE: Qual o valor que o teu amor me vai dar?
ELA: Felicidade.
ELE: Eu quero coisas materiais...
ELA: Eu vou ser tua...
ELE: Isso não vale... Quanto é que você vale?
ELA: Porque esta pergunta?
ELE: Se eu enjoar de ti posso-te empenhar?
ELA: O que é que eu fiz para me tratar assim?
ELE: Amar-me! Agora vou desligar!
ELA: NÃO, por favor!!!
ELE: Quer parar com isto? ESTOU FARTO!
ELA: Não... por favor, não desligue.
ELE: ...
ELA: Fala comigo...
ELE: ...
ELA: Pelo amor de Deus, diz que me ama!
ELE: OUVE... eu já estou farto de você. Agora vê se me esquece.
ELA: Eu prefiro morrer do que te esquecer.
ELE: Ai é? Então se mata logo!
(Ele desliga.)
ELA: Não... por favor... Não me faça isso, eu te amo.
*ALGUNS DIAS DEPOIS...
- Do que morreu esta menina? - Perguntam
- De intoxicação. - Responde a enfermeira.
- Coitada... ela tinha algum problema? - Perguntam
- Sim, sofria de amor... - Responde a enfermeira.
E então, no dia do funeral o rapaz de que a menina gostava apareceu no local prestando a sua ultima homenagem e lançou uma rosa vermelha e disse baixinho:
- Eu te amo!
Mas, é tarde demais.
ELE: Quem é?
ELA: Sou eu, a felicidade iludida.
ELE: O que é que você quer ?
ELA: Dizer que te amo.
ELE: OUTRA VEZ? Eu já ouvi isso 15 vezes. Não se cansa?
ELA: Quem ama não cansa...
ELE: Mas eu canso... Eu não te amo!
ELA: O que?
ELE: é isso mesmo, eu iludo e por isso me chamo ilusão do amor.
Neste exato momento uma lágrima corre na minha face...
ELA: Como pode dizer isso?
ELE: Dizendo que não te amo. Não devo nada a ninguém
ELA: Não deve nada?
ELE: é claro que não.
ELA: Deve sim. O teu amor.
ELE: Que amor?
ELA: Você me faz voar tão alto e agora diz que não me ama?
ELE: Deve estar ficando louca!
E as lágrimas insistentemente não paravam de cair...
ELA: Estou mesmo louca...acreditei em ti!
ELE: Você sabia que era só amizade, não?
ELA: Claro que não... Diz tantas coisas... E ainda me deu um beijo!
ELE: Um beijo? Aquilo nem foi beijo...
ELA: Não foi? Então o que foi.. ?
*ELE: Ok... Foi um beijo sem significado.
ELA: Ah e um beijo sem significado deixa de ser beijo?
ELE: Não.
ELA: Quer dizer, eu não significo nada para ti?
ELE: Significa...
ELA: O que?
ELE: Uma grande conta de telefone no final do mês Agora vou desligar.
ELA: NÃO... Por favor!
ELE: Porque?
ELA: Porque eu te amo...
ELE: Qual o valor que o teu amor me vai dar?
ELA: Felicidade.
ELE: Eu quero coisas materiais...
ELA: Eu vou ser tua...
ELE: Isso não vale... Quanto é que você vale?
ELA: Porque esta pergunta?
ELE: Se eu enjoar de ti posso-te empenhar?
ELA: O que é que eu fiz para me tratar assim?
ELE: Amar-me! Agora vou desligar!
ELA: NÃO, por favor!!!
ELE: Quer parar com isto? ESTOU FARTO!
ELA: Não... por favor, não desligue.
ELE: ...
ELA: Fala comigo...
ELE: ...
ELA: Pelo amor de Deus, diz que me ama!
ELE: OUVE... eu já estou farto de você. Agora vê se me esquece.
ELA: Eu prefiro morrer do que te esquecer.
ELE: Ai é? Então se mata logo!
(Ele desliga.)
ELA: Não... por favor... Não me faça isso, eu te amo.
*ALGUNS DIAS DEPOIS...
- Do que morreu esta menina? - Perguntam
- De intoxicação. - Responde a enfermeira.
- Coitada... ela tinha algum problema? - Perguntam
- Sim, sofria de amor... - Responde a enfermeira.
E então, no dia do funeral o rapaz de que a menina gostava apareceu no local prestando a sua ultima homenagem e lançou uma rosa vermelha e disse baixinho:
- Eu te amo!
Mas, é tarde demais.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
NINGUÉM
Não quero incomodar quem me rodeia. Alias, só quero estar sossegado. Se por acaso te meto impressão, peço desculpa, não é o meu objectivo. Por isso peço-te que olhes para o lado e me tentes ignorar.
Eu vou ficar aqui, sem fazer barulho e se pudesse ficaria invisível. Eventualmente acabarei por ir embora, para outro lugar, tentar ficar calado, para que não reparem em mim.
Saio de mansinho encostado aos cantos. De preferência onde houver pouca luz, para me confundir com a sombra. Não precisas de te lembrar do meu nome, nem do meu rosto, conhece-me apenas por ninguém.
SEM REGRAS
Gostava de amar. Mas sem o stress da paixão, que me inebria e torna estúpido, reduzindo-me a ter que seguir frases feitas, cheias de romantismo, que muitas vezes nem sentido fazem.
Gostava de amar livremente. Sem a prisão azeda do ciúme. Com justificações sem sentido para crimes nunca cometidos. Sem a ditadura do compromisso imposto por regras sociais.
Gostava de amar sem ter de lutar por isso. Porque o combate está reservado à guerra, o que é o oposto do amor, ou será que me engano?
Gostava de simplesmente amar. Sem o peso de ter de provar e demonstrar o meu amor a cada dia que passa, como se assinasse um livro de ponto qualquer, tendo por sumario uma história de novela.
Gostava de amar. Só amar. Com momentos de partilha e diversões inocentes, como crianças que brincam. Dar as mãos sem medo de uma despedida, porque o amanhã é uma certeza e a saudade fica transcrita num sorriso.
Não devia haver regras quando se ama…
Antigamente
o beijo era valorizado, o sexo só depois do casamento, dizer te amo só quando sentia, as pessoas se respeitavam, respeitavam seus pais, menos de 18 anos 10 horas em casa, festa só para adultos, maquiagem só quando tivesse grande o bastante. as pessoas pensavam, elas tratavam pessoas como pessoas, não trocavam vidas por dinheiro, não se vestiam feito idiotas. afinal, hoje, onde estamos? no mundo ou em um puteiro?
Se a tristeza
vier por quαlquer motivo, fαçα o seguinte:
Evite αs sombrαs que ficαrαm pαrα trás, olhe o cαminho α suα frente e sigα sempre.
Αssopre o pensαmento triste, deixe escorrer α últimα lágrimα, vá αté o finαl do poço, mαs volte renovαdo.
Então respire fundo tirαndo dα nαturezα α energiα pαrα elevαr suα αlmα.
Αbrα então α jαnelα, αquelα que dá pαrα o vôo dos pαrdαis, procure α luz que piscα αdiαnte.
Αo encontrá-lα, coloque-α dentro do peito, de tαl jeito que possα ser notαdα do lαdo de forα;
Espαlhe estα luz em torno de si...
Dê αmor à todαs αs criαturαs vivαs...
Α felicidαde é o seu objetivo...
E α pαz que você procurα será encontrαdα dentro de você onde DEUS deixou um pedαcinho de si.
Evite αs sombrαs que ficαrαm pαrα trás, olhe o cαminho α suα frente e sigα sempre.
Αssopre o pensαmento triste, deixe escorrer α últimα lágrimα, vá αté o finαl do poço, mαs volte renovαdo.
Então respire fundo tirαndo dα nαturezα α energiα pαrα elevαr suα αlmα.
Αbrα então α jαnelα, αquelα que dá pαrα o vôo dos pαrdαis, procure α luz que piscα αdiαnte.
Αo encontrá-lα, coloque-α dentro do peito, de tαl jeito que possα ser notαdα do lαdo de forα;
Espαlhe estα luz em torno de si...
Dê αmor à todαs αs criαturαs vivαs...
Α felicidαde é o seu objetivo...
E α pαz que você procurα será encontrαdα dentro de você onde DEUS deixou um pedαcinho de si.
You came into my life ...
from scratch ...appeared on my screen ...of a community ...a comment ...dunno ...I only know that suddenly I was in my life ...And suddenly I shared with you my day ...my dreams ...my sorrows ...My joys ...When I open my pc in the morning ...always waiting for your good days ...Sometimes you are there ...others do not ...and I wondered ...where this one little person ...is that okay?will you need me ...And suddenly there appears you ...hi ...how are you?just passing ...sending scraps ...testimonials ...and brightening my day and my life ...Every day I thank God for your friendship!And it's good to know that we're important to someone too!
Medo-
Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Distancia
Eu não sei como começar essa história,
Eu não sei como isso vai terminar
Tudo que eu sei é que estou sentindo sua falta.
Vi sua alma através aquele olhos maravilhosos
E a luz do dia nunca me aqueçe
Não havia nada que não poderíamos fazer
Você pensa em mim?
Por que eu sonho com você todas as noites.
Eu só cantei para um mar de rostos
Tem uma multidão mas eu estou sozinho
É uma luta, eu não posso perder
E eu olho uma foto sua
E me lembro quando beijei sua boca
Mas o gosto é amargo agora
E a distância está me matando
Oh como eu quero que você ouça
Você pensa em mim? Por que eu sonho com você todas as noites.
Eu tenho sonhado toda noite com você
Eu vou continuar sonhando todas as noites com você
Eu vou continuar desejando, desejando este sonho
terça-feira, 2 de novembro de 2010
A vida...
As vezes a vida nos pega de surpresa e em um segundo tudo se modifica de forma inesperada e inexplicavel...e quando parecia simples derrepente cresce e toma conta de todo o nosso coração...o meu amor por voce ANONIMA foi uma dessas situações da vida...que me pegou desprevenido e em um minuto mudou tudo dentro de mim.
Em tão pouco tempo q passamos juntos,tive a senssação de ter vivido uma eternidade com voce,foi intensso,tudo tão mágico o tempo q passamos juntos....
Eu te amo de uma forma inexplicavel....voce é a unica pessoa que meche com todos os meus sentidos...
voce é quem me faz esquecer tudo,e parar mesmo que a luta contra o tempo seja cruel quando estamos juntos.
A unica que me faz feliz somente com um olhar...por isso eu pesso a Deus que te diga que é em teus braços que eu quero estar pelo resto da minha vida!!
A cada dia que passa tenho mais certeza que voce é o amor da minha vida a pessoas que me da motivos pra sorrir,motivos pra viver...
Deus mandou voce pra mim,pra deichar meus dias repletos de alegrias...
eu te amo e te amarei pelo resto da minha vida,te amarei nos teus gestos,te amarei no teu sorriso,te amarei na tua voz...te amarei no que voce é.
Te amarei não importando as circunstancias,te amarei no ar que respiramos,te amarei desde o nascer do sol até o cair da noite...te amarei até mesmo nos meus momentos tristes,pois suas lembranças só me trazem alegrias.e nada no mundo será capaz de arrancar de mim esse amor,que alimenta minha pr´pria existencia, e pelo resto dos meus dias quero estar ao seu lado .
Eu quero te abraçar bem forte...sentir seu coração perto do meu ,sentir que sou amado e mostrar o quanto TE AMO ,quero perder a respiração ao te encontrar,quero que quando eu não estiver perto de voce o mundo pare e só volte ao normal quando eu te encontrar.
Quero ter voce ao meu lado sempre que precisar,quero poder ter a certeza de que quando eu morrer voce será a pessoa que mais sentirá minha falta...
Te amo mais que minha própria vida...e onde mora o amor não existe traição ,não existe mentiras,não existe ilusão e nem desconfianças,onde mora o amo existe...VOCE.
Que me conquista a cada dia mais e mais ... por mais que exista a distancia,e que perto de voce eu nao possa estar sempre,tenha certeza...voce é a unica que eu amo e a unica que eu desejo para passar comigo os longos dias ,meses e anos...é meu desejo sentir tua presença e esquecer o mundo por 1 minuto,é meu desejo ,olhar em teus olhos e sentir tuas mãos tocarem meu rosto,poder te beijar e dizer mais uma vez que te amo...sussurrar em teu ouvido que tu és o meu unico desejo.
Voce é como um sonho que se tornou realidade,voce chegou e trouxe uma nova vida em meu coração...me salvou na hora exata...EU TE AMO
Em tão pouco tempo q passamos juntos,tive a senssação de ter vivido uma eternidade com voce,foi intensso,tudo tão mágico o tempo q passamos juntos....
Eu te amo de uma forma inexplicavel....voce é a unica pessoa que meche com todos os meus sentidos...
voce é quem me faz esquecer tudo,e parar mesmo que a luta contra o tempo seja cruel quando estamos juntos.
A unica que me faz feliz somente com um olhar...por isso eu pesso a Deus que te diga que é em teus braços que eu quero estar pelo resto da minha vida!!
A cada dia que passa tenho mais certeza que voce é o amor da minha vida a pessoas que me da motivos pra sorrir,motivos pra viver...
Deus mandou voce pra mim,pra deichar meus dias repletos de alegrias...
eu te amo e te amarei pelo resto da minha vida,te amarei nos teus gestos,te amarei no teu sorriso,te amarei na tua voz...te amarei no que voce é.
Te amarei não importando as circunstancias,te amarei no ar que respiramos,te amarei desde o nascer do sol até o cair da noite...te amarei até mesmo nos meus momentos tristes,pois suas lembranças só me trazem alegrias.e nada no mundo será capaz de arrancar de mim esse amor,que alimenta minha pr´pria existencia, e pelo resto dos meus dias quero estar ao seu lado .
Eu quero te abraçar bem forte...sentir seu coração perto do meu ,sentir que sou amado e mostrar o quanto TE AMO ,quero perder a respiração ao te encontrar,quero que quando eu não estiver perto de voce o mundo pare e só volte ao normal quando eu te encontrar.
Quero ter voce ao meu lado sempre que precisar,quero poder ter a certeza de que quando eu morrer voce será a pessoa que mais sentirá minha falta...
Te amo mais que minha própria vida...e onde mora o amor não existe traição ,não existe mentiras,não existe ilusão e nem desconfianças,onde mora o amo existe...VOCE.
Que me conquista a cada dia mais e mais ... por mais que exista a distancia,e que perto de voce eu nao possa estar sempre,tenha certeza...voce é a unica que eu amo e a unica que eu desejo para passar comigo os longos dias ,meses e anos...é meu desejo sentir tua presença e esquecer o mundo por 1 minuto,é meu desejo ,olhar em teus olhos e sentir tuas mãos tocarem meu rosto,poder te beijar e dizer mais uma vez que te amo...sussurrar em teu ouvido que tu és o meu unico desejo.
Voce é como um sonho que se tornou realidade,voce chegou e trouxe uma nova vida em meu coração...me salvou na hora exata...EU TE AMO
continuação 1
Ela disse e o abraçou. Com mais força do que já abraçou outra pessoa. E o garoto se contentou em encostá-la. Ele sabia que o que Ana estava falando era verdade. Eles IRIAM se encontrar. E IRIAM passar o resto da vida juntos. Ele tinha certeza que ela era o amor da vida dele. Bom, agora a ‘maldita inclusão digital’ se transformou na melhor maldita inclusão digital.
O tempo passou rápido quando eles estavam juntos. Se divertiram muito, e Bruno gostou da simpática cidade da sua namorada. Ele foi embora no dia seguinte, cedo demais para conseguirem se despedir.
O tempo passou, e o amor dos dois só ia aumentando. Passaram-se 6 meses desde que Ana tinha conhecido seu namorado pessoalmente, e Marcela ainda não entendia por que eles não tinham se beijado.
- Any, você já parou pra pensar que pode ter sido uma chance única?! Você foi idiota, você sabe disso, né? – A garota dizia, sempre culpando Ana.
Mas ela sabia o que era melhor pra ela. Já tinha cansado de explicar para Marcela. Não explicaria mais uma vez. Haviam 9 meses que os dois namoravam, e um ano que se conheciam.
Eles se amavam muito, mais que qualquer pessoa que as amigas e amigos do casal já tinha visto. Um dia, Bruno apareceu com a notícia: ele conseguiu uma bolsa em uma faculdade em Bolton, e se mudaria para a cidade tão desejada.
Ana se chocou com isso. Por semanas se perguntou se sacrificaria o tanto que o garoto iria sacrificar por ele. Mas ela não era a maior fã de pensamento. Isso a fez mal.
- Any, deixa de ser besta. Você o ama, até eu posso perceber isso! E você sabe, eu não sou a pessoa mais esperta do mundo. – Marcela disse, encorajando a amiga.
- Eu sei, Marcela, mas... Ele tá desistindo da vida toda dele em LONDRES pra vir pra BOLTON! Por mim! – Ana disse – E pela bolsa que ele ganhou na faculdade, mas é mais por mim, ele me disse.
- Ana, presta atenção. – Ana olhou pra amiga. – Você não sabe quantas meninas invejam você. Não sabem mesmo. Eu, por exemplo, te invejo demais. Daria qualquer coisa pra ter um namorado como
Vocês confiam tanto um no outro, e se amam tanto. Eu tenho até nojo de ficar no quarto com você quando você ta conversando com ele. É um amor que se espalha no ar, que nossa senhora! Eu consigo sentir os coraçõezinhos explodindo pelo quarto. Ai fica tudo rosa, e você fica com uma cara de sonho realizado pro computador! Any, pára de subestimar o que você tem. Deixa de ser idiota.
- Você é um amor, sabia? Marcela, não sei. Não dá. Eu não desistiria de tanto por ele, e eu acho injusto ele desistir de tanto por mim.
Marcela bufou. Porque a amiga tinha que ser tão burra?
Meses se passaram, o tempo passava rápido. Ana não terminaria o namoro por messenger, frio demais. Ela esperaria o namorado chegar.
A garota tentava adiar o máximo possível, por mais que quisesse ver o garoto de novo. Ele tinha um cabelo lindo, e olhos mais ainda. Ana conseguiria ser invejada por todas as garotas da cidade se fosse vista com ele. Mas ela não queria inveja. Queria seguir o seu coração.
Quanto mais Ana queria adiar a situação, mais as horas corriam, e com elas os dias, as semanas, as quinzenas, os meses. O ano.
Chegou o dia; Ana esperou o seu futuro-ex-namorado onde se encontraram meses atrás.
Ela negou o beijo mais uma vez. O namorado ficou sem entender, mas aceitou.
- Olha, eu tenho que conversar com você.
- Diga. – Bruno sorriu.
- Quando você me disse ‘Vou me mudar pra Bolton’, eu fiquei feliz. Mais feliz que já fiquei há muito tempo. Mas depois eu comecei a pensar se faria o que você ta fazendo por mim. Você desistiu de toda sua vida em Londres, Bruno.
- Eu sei. Pelo melhor motivo na face da Terra.
- Não, não é. Eu sinto que eu não to sendo justa com você. E sem ser justa com você, eu não sou justa comigo. Eu não sei se eu faria o que você fez. Eu acho que não. Eu sou egoísta demais, eu não sei. Não quero mais ser injusta com ninguém, não quero dormir pensando isso. Há meses eu penso nisso, e fico com peso na consciência. E, de verdade, eu não sei se seu amor é o suficiente pra mim. – A garota disse e virou as costas.Foi andando para a sua casa. E ao contrario de momentos tristes clichês (n/a: eu odeio clichês), não estava chovendo. O céu estava azul, o sol brilhava, como raramente acontecia em Bolton. Mas o que estava dentro de Bruno (e de Ana) não era assim tão brilhante.
Para Ana chegar em casa, tinha de passar pela frente da casa de Marcela – era esse o motivo de um sempre estar na casa da outra; elas moravam lado a lado. A garota passou correndo, chorando, enquanto Marcela estava na janela. Marcela saiu correndo de casa – ignorando completamente o estado critico em que se encontrava: blusa dos ursinhos carinhosos, cabelo preso em um rabo-de-cavalo mal ajeitado, short curto de florzinhas e pantufas do tigrão – indo logo para a casa da amiga. Ela bateu a campainha, e a mãe da amiga atendeu. Disse que podia subir as escadas, Ana estava em seu quarto.
Marcela subiu correndo, tropeçou, quase caiu 3 vezes – ‘Malditas escadas enormes’, pensava – mas chegou ao quarto em segurança (lê-se sem sangue escorrendo pela cara).
- Any! O que foi, amor? – A garota encontrou a amiga deitada, chorando em sua cama.
- O Bruno! – Ana não conseguia falar direito. Por essa mini-frase Marcela tinha entendido. Não tinha mais Ana e Bruno pra sempre e sempre e sempre e sempre. Agora era Ana.
A garota aprendeu a viver com a dor. Passaram-se 5 anos, Bruno estava formado em direito, era um advogado de sucesso, ainda morando em Bolton – nunca largaria a cidade que abrigava seu, ainda, maior amor. Ana era uma fotógrafa de sucesso, ganhava a vida fotografando famosos de todo mundo – mas não saíra de Bolton também, amava a cidade com todas e cada fibra de seu ser.
Bruno era melhor amigo de Ana, Ana era melhor amiga de Bruno. Ana tinha um noivo, um executivo de sucesso, que vivia de Londres pra Bolton, de Bolton pra Londres. Já Bruno sabia: por mais que tentasse achar alguém igual à Ana, não conseguiria. Só ela seria o amor da sua vida, que ele amava excepcionalmente. Nunca iria mudar.
Ana iria passar algum tempo fora da cidade, iria para a capital, fotografar uma banda inglesa. Iria dirigindo à Londres – depois de tanto custo para tirar a carteira de motorista, agora queria mostrar ao mundo que tinha um carro e sabia guia-lo.
Um carro. Dia chuvoso. Pista dupla. Um caminhão. Visão confundida. Bebida em excesso. No que isso poderia resultar? Não em uma coisa muito boa, com certeza. O caminhão bateu de frente com o carro de Ana. Ela não estava muito longe de Bolton, portanto ela foi levada para um hospital na cidade. O seu noivo, por sorte, estava em Bolton. Foi avisado, depois os pais, Marcela. E por ultimo, Bruno.
Ele se apressou em chegar ao hospital que Ana estava internada. Ele chegou antes mesmo de Felipe, noivo da garota. Bruno andou por corredores com luzes fluorescentes fracas, brancas, o que aumentava a aflição dele.Como estaria Ana? A SUA Ana? Ele nunca imaginou nada de mal acontecendo à SUA Ana. Ela sempre seria dele, amiga ou namorada. Seria dele.
Achou o quarto em questão, 842. Abriu a porta com cautela, e viu a imagem mais horrível que jamais poderia ter imaginado: Ana, sua Ana, deitada em uma cama de hospital, com ferimentos por todo o rosto e braços – as únicas partes de seu corpo que estavam aparentes. Ele chorou. Não queria ver a pessoa que ele mais amava em todo o universo daquele estado. ‘Frase clichê’, pensou, ‘mas porque não eu?’. As lágrimas caiam com força. Ele saiu do quarto com a visão embaçada pelas lágrimas; não sabia o que podia fazer.Ele foi para o lugar do hospital em que se era permitido fumar, e fez uma coisa que não fazia desde que tinha conhecido Ana: acendeu um cigarro. Começou a fumar, e ficou sozinho lá, encarando a parede. Imaginando se teria sido diferente se ele tivesse continuado em Londres. Ele lembrava, foi quem apoiou o curso de fotografia. Ah, cara... – Ana chegou se lamentando.
- Que foi, Any? – Bruno sorriu.
- Eu tenho que escolher o que eu vou fazer da vida, mas... É difícil demais!
- Eu sei bem como é... Porque não tenta fotografia? – Bruno apontou para a máquina digital, que agora estava nas mãos da garota. – Eu sei que você adora tirar fotos.
- Bruno, sabia que você é um GÊNIO? – Ana sorriu e abraçou o melhor amigo. SEU melhor amigo.
Se ele não tivesse sugerido o curso, Ana não estaria no hospital à essa hora. Os pensamentos profundos do garoto foram cortados quando a porta se abriu, fazendo o garoto estremecer.
- Ah, que susto, doutor. – Bruno se virou.
- Desculpe. Você é Bruno, certo?
- Certo.
- Bom, você tem bastante contato com Ana, certo? – Bruno balançou a cabeça positivamente. – Nesse caso, eu sinto muito. Para sobreviver, a Ana precisaria de um coração novo.
A lista de espera por um coração é grande, e não sei se ela conseguirá sobreviver até chegar sua vez de receber um novo coração.
Como poderia viver em um mundo sem Ana?! Saiu do lugar. Não podia esperar as coisas acontecerem, e ele ser egoísta e ficar em seu mundo, fumando até Ana ir pra outro lugar. Ele pegou um papel, uma caneta e escreveu um endereço, e um horário, uma hora depois daquilo. Entregou para o noivo de Ana, que agora estava na sala de espera.
- Já foi vê-la? – Perguntou Bruno. O noivo negou com a cabeça.
Ele saiu andando, saiu do hospital. Foi para seu escritório, pegou 3 papéis grandes e digitou 3 cartas. Uma para os pais. Uma para Ana. E uma sobre os desejos que tinha.Ele tomou um remédio depois disso. E dormiu, lenta e serenamente, dormiu. Não acordaria mais. Quando o noivo de Ana chegou, encontrou Bruno deitado no chão, sem pulso. Estava morto. Em cima da mesa, 3 cartas. Um recado para ele: "Eu não gosto de você. Nunca vou gostar. Mas mesmo assim, você tem que fazer algo que não poderei fazer. Leve meu corpo para o hospital, com essa carta em cima dele. A carta que está em cima das outras. Após isso, entregue a segunda carta para Ana quando ela acordar. E quando a noticia da minha morte chegar, entregue a terceira para os meus pais."
Assim acabava a carta. Felipe não acreditava no que lia. Não acreditou, e nem precisava. Correu para o hospital em seu carro. Ele entregou a carta e o corpo do homem, que agora estava ainda mais branco. Aconteceu na hora; o coração dele foi tirado e levado para Ana. Quando ela acordou, não muito depois, viu os pais dela, seu noivo e os pais do namorado de 6 anos atrás. Eles sorriam e choravam; ela não entendeu. Foi quando viu a carta com a letra dele, escrito o nome dela. Ela pegou a carta e leu, então. "Meu amor, bom dia. É hora de acordar. Eu não pude te ligar hoje, você estava ocupada. Por isso deixei essa carta. Sabe, eu não vou estar ai por um bom tempo, as pessoas sabem quando a sua hora chega. E eu aceitei a minha com a mesma felicidade que eu tinha quando te vi na frente da sua escola. A minha hora chegou quando seu fim estava próximo.Eu te prometi que te protegeria de tudo e qualquer coisa que acontecesse, e mesmo sem chamar, eu estive lá. Desta vez não me chamou, quis resolver sozinha, eu não podia deixar. Eu resolvi dar um fim então. Eu estava ficando cansado, o trabalho pesava demais. Mas porque agora? Eu não sei. Mas não teria sentido eu viver em um mundo que você não existe. Então eu decidi ir antes e ajeitar as coisas. Pra daqui a alguns anos nós conversarmos aqui na minha nova casa. Agora eu tenho que ir, meu amor. Esse coração no teu peito, esse coração que bate no teu peito. É o mesmo coração que está inundado do amor que você disse não ser o suficiente. É o mesmo coração que lhe dava amor todo dia. Por favor, cuide bem dele. Agora eu preciso ir, preciso descansar um pouco. Eu vou estar sempre contigo. Eu te amo !
PS: Não sei se vou conseguir te acordar amanhã. Você me perdoa por isso?"
Então ela chorou. Chorou e abraçou os pais, os pais dele. Chorou como nunca, e tremia por tantas emoções passarem por seu corpo. Ana encarou o noivo. Terminou o noivado naquele dia. Não adiantava esconder algo que estava na cara: ela amava Bruno, e seria sempre o SEU Bruno. ELE era o homem de sua vida, não Felipe. O homem que sempre esteve lá, amando-a ao máximo. Em qualquer momento.
Ela chorou muito, e seguiu a vida. Todos os dias ela lembrava de Bruno. Viver em um mundo sem ele não fazia sentido. Mas não desperdiçaria todo o amor e que estava dentro dela. Ela podia sentir seu coração batendo. Ela lembrava a cada momento, que mesmo separados eles estavam juntos. Mas apenas uma coisa fazia seu coração se apertar, se contorcer de dor. Que fazia uma lágrima se escorrer sempre que pensava nisso.
Ela sentia falta daqueles beijos. Dos beijos que foram negados. Mas ela foi feliz. Morreu com seus oitenta e tantos anos. Mas era sempre feliz. Afinal,
O coração do homem de sua vida batia dentro dela.
O tempo passou rápido quando eles estavam juntos. Se divertiram muito, e Bruno gostou da simpática cidade da sua namorada. Ele foi embora no dia seguinte, cedo demais para conseguirem se despedir.
O tempo passou, e o amor dos dois só ia aumentando. Passaram-se 6 meses desde que Ana tinha conhecido seu namorado pessoalmente, e Marcela ainda não entendia por que eles não tinham se beijado.
- Any, você já parou pra pensar que pode ter sido uma chance única?! Você foi idiota, você sabe disso, né? – A garota dizia, sempre culpando Ana.
Mas ela sabia o que era melhor pra ela. Já tinha cansado de explicar para Marcela. Não explicaria mais uma vez. Haviam 9 meses que os dois namoravam, e um ano que se conheciam.
Eles se amavam muito, mais que qualquer pessoa que as amigas e amigos do casal já tinha visto. Um dia, Bruno apareceu com a notícia: ele conseguiu uma bolsa em uma faculdade em Bolton, e se mudaria para a cidade tão desejada.
Ana se chocou com isso. Por semanas se perguntou se sacrificaria o tanto que o garoto iria sacrificar por ele. Mas ela não era a maior fã de pensamento. Isso a fez mal.
- Any, deixa de ser besta. Você o ama, até eu posso perceber isso! E você sabe, eu não sou a pessoa mais esperta do mundo. – Marcela disse, encorajando a amiga.
- Eu sei, Marcela, mas... Ele tá desistindo da vida toda dele em LONDRES pra vir pra BOLTON! Por mim! – Ana disse – E pela bolsa que ele ganhou na faculdade, mas é mais por mim, ele me disse.
- Ana, presta atenção. – Ana olhou pra amiga. – Você não sabe quantas meninas invejam você. Não sabem mesmo. Eu, por exemplo, te invejo demais. Daria qualquer coisa pra ter um namorado como
Vocês confiam tanto um no outro, e se amam tanto. Eu tenho até nojo de ficar no quarto com você quando você ta conversando com ele. É um amor que se espalha no ar, que nossa senhora! Eu consigo sentir os coraçõezinhos explodindo pelo quarto. Ai fica tudo rosa, e você fica com uma cara de sonho realizado pro computador! Any, pára de subestimar o que você tem. Deixa de ser idiota.
- Você é um amor, sabia? Marcela, não sei. Não dá. Eu não desistiria de tanto por ele, e eu acho injusto ele desistir de tanto por mim.
Marcela bufou. Porque a amiga tinha que ser tão burra?
Meses se passaram, o tempo passava rápido. Ana não terminaria o namoro por messenger, frio demais. Ela esperaria o namorado chegar.
A garota tentava adiar o máximo possível, por mais que quisesse ver o garoto de novo. Ele tinha um cabelo lindo, e olhos mais ainda. Ana conseguiria ser invejada por todas as garotas da cidade se fosse vista com ele. Mas ela não queria inveja. Queria seguir o seu coração.
Quanto mais Ana queria adiar a situação, mais as horas corriam, e com elas os dias, as semanas, as quinzenas, os meses. O ano.
Chegou o dia; Ana esperou o seu futuro-ex-namorado onde se encontraram meses atrás.
Ela negou o beijo mais uma vez. O namorado ficou sem entender, mas aceitou.
- Olha, eu tenho que conversar com você.
- Diga. – Bruno sorriu.
- Quando você me disse ‘Vou me mudar pra Bolton’, eu fiquei feliz. Mais feliz que já fiquei há muito tempo. Mas depois eu comecei a pensar se faria o que você ta fazendo por mim. Você desistiu de toda sua vida em Londres, Bruno.
- Eu sei. Pelo melhor motivo na face da Terra.
- Não, não é. Eu sinto que eu não to sendo justa com você. E sem ser justa com você, eu não sou justa comigo. Eu não sei se eu faria o que você fez. Eu acho que não. Eu sou egoísta demais, eu não sei. Não quero mais ser injusta com ninguém, não quero dormir pensando isso. Há meses eu penso nisso, e fico com peso na consciência. E, de verdade, eu não sei se seu amor é o suficiente pra mim. – A garota disse e virou as costas.Foi andando para a sua casa. E ao contrario de momentos tristes clichês (n/a: eu odeio clichês), não estava chovendo. O céu estava azul, o sol brilhava, como raramente acontecia em Bolton. Mas o que estava dentro de Bruno (e de Ana) não era assim tão brilhante.
Para Ana chegar em casa, tinha de passar pela frente da casa de Marcela – era esse o motivo de um sempre estar na casa da outra; elas moravam lado a lado. A garota passou correndo, chorando, enquanto Marcela estava na janela. Marcela saiu correndo de casa – ignorando completamente o estado critico em que se encontrava: blusa dos ursinhos carinhosos, cabelo preso em um rabo-de-cavalo mal ajeitado, short curto de florzinhas e pantufas do tigrão – indo logo para a casa da amiga. Ela bateu a campainha, e a mãe da amiga atendeu. Disse que podia subir as escadas, Ana estava em seu quarto.
Marcela subiu correndo, tropeçou, quase caiu 3 vezes – ‘Malditas escadas enormes’, pensava – mas chegou ao quarto em segurança (lê-se sem sangue escorrendo pela cara).
- Any! O que foi, amor? – A garota encontrou a amiga deitada, chorando em sua cama.
- O Bruno! – Ana não conseguia falar direito. Por essa mini-frase Marcela tinha entendido. Não tinha mais Ana e Bruno pra sempre e sempre e sempre e sempre. Agora era Ana.
A garota aprendeu a viver com a dor. Passaram-se 5 anos, Bruno estava formado em direito, era um advogado de sucesso, ainda morando em Bolton – nunca largaria a cidade que abrigava seu, ainda, maior amor. Ana era uma fotógrafa de sucesso, ganhava a vida fotografando famosos de todo mundo – mas não saíra de Bolton também, amava a cidade com todas e cada fibra de seu ser.
Bruno era melhor amigo de Ana, Ana era melhor amiga de Bruno. Ana tinha um noivo, um executivo de sucesso, que vivia de Londres pra Bolton, de Bolton pra Londres. Já Bruno sabia: por mais que tentasse achar alguém igual à Ana, não conseguiria. Só ela seria o amor da sua vida, que ele amava excepcionalmente. Nunca iria mudar.
Ana iria passar algum tempo fora da cidade, iria para a capital, fotografar uma banda inglesa. Iria dirigindo à Londres – depois de tanto custo para tirar a carteira de motorista, agora queria mostrar ao mundo que tinha um carro e sabia guia-lo.
Um carro. Dia chuvoso. Pista dupla. Um caminhão. Visão confundida. Bebida em excesso. No que isso poderia resultar? Não em uma coisa muito boa, com certeza. O caminhão bateu de frente com o carro de Ana. Ela não estava muito longe de Bolton, portanto ela foi levada para um hospital na cidade. O seu noivo, por sorte, estava em Bolton. Foi avisado, depois os pais, Marcela. E por ultimo, Bruno.
Ele se apressou em chegar ao hospital que Ana estava internada. Ele chegou antes mesmo de Felipe, noivo da garota. Bruno andou por corredores com luzes fluorescentes fracas, brancas, o que aumentava a aflição dele.Como estaria Ana? A SUA Ana? Ele nunca imaginou nada de mal acontecendo à SUA Ana. Ela sempre seria dele, amiga ou namorada. Seria dele.
Achou o quarto em questão, 842. Abriu a porta com cautela, e viu a imagem mais horrível que jamais poderia ter imaginado: Ana, sua Ana, deitada em uma cama de hospital, com ferimentos por todo o rosto e braços – as únicas partes de seu corpo que estavam aparentes. Ele chorou. Não queria ver a pessoa que ele mais amava em todo o universo daquele estado. ‘Frase clichê’, pensou, ‘mas porque não eu?’. As lágrimas caiam com força. Ele saiu do quarto com a visão embaçada pelas lágrimas; não sabia o que podia fazer.Ele foi para o lugar do hospital em que se era permitido fumar, e fez uma coisa que não fazia desde que tinha conhecido Ana: acendeu um cigarro. Começou a fumar, e ficou sozinho lá, encarando a parede. Imaginando se teria sido diferente se ele tivesse continuado em Londres. Ele lembrava, foi quem apoiou o curso de fotografia. Ah, cara... – Ana chegou se lamentando.
- Que foi, Any? – Bruno sorriu.
- Eu tenho que escolher o que eu vou fazer da vida, mas... É difícil demais!
- Eu sei bem como é... Porque não tenta fotografia? – Bruno apontou para a máquina digital, que agora estava nas mãos da garota. – Eu sei que você adora tirar fotos.
- Bruno, sabia que você é um GÊNIO? – Ana sorriu e abraçou o melhor amigo. SEU melhor amigo.
Se ele não tivesse sugerido o curso, Ana não estaria no hospital à essa hora. Os pensamentos profundos do garoto foram cortados quando a porta se abriu, fazendo o garoto estremecer.
- Ah, que susto, doutor. – Bruno se virou.
- Desculpe. Você é Bruno, certo?
- Certo.
- Bom, você tem bastante contato com Ana, certo? – Bruno balançou a cabeça positivamente. – Nesse caso, eu sinto muito. Para sobreviver, a Ana precisaria de um coração novo.
A lista de espera por um coração é grande, e não sei se ela conseguirá sobreviver até chegar sua vez de receber um novo coração.
Como poderia viver em um mundo sem Ana?! Saiu do lugar. Não podia esperar as coisas acontecerem, e ele ser egoísta e ficar em seu mundo, fumando até Ana ir pra outro lugar. Ele pegou um papel, uma caneta e escreveu um endereço, e um horário, uma hora depois daquilo. Entregou para o noivo de Ana, que agora estava na sala de espera.
- Já foi vê-la? – Perguntou Bruno. O noivo negou com a cabeça.
Ele saiu andando, saiu do hospital. Foi para seu escritório, pegou 3 papéis grandes e digitou 3 cartas. Uma para os pais. Uma para Ana. E uma sobre os desejos que tinha.Ele tomou um remédio depois disso. E dormiu, lenta e serenamente, dormiu. Não acordaria mais. Quando o noivo de Ana chegou, encontrou Bruno deitado no chão, sem pulso. Estava morto. Em cima da mesa, 3 cartas. Um recado para ele: "Eu não gosto de você. Nunca vou gostar. Mas mesmo assim, você tem que fazer algo que não poderei fazer. Leve meu corpo para o hospital, com essa carta em cima dele. A carta que está em cima das outras. Após isso, entregue a segunda carta para Ana quando ela acordar. E quando a noticia da minha morte chegar, entregue a terceira para os meus pais."
Assim acabava a carta. Felipe não acreditava no que lia. Não acreditou, e nem precisava. Correu para o hospital em seu carro. Ele entregou a carta e o corpo do homem, que agora estava ainda mais branco. Aconteceu na hora; o coração dele foi tirado e levado para Ana. Quando ela acordou, não muito depois, viu os pais dela, seu noivo e os pais do namorado de 6 anos atrás. Eles sorriam e choravam; ela não entendeu. Foi quando viu a carta com a letra dele, escrito o nome dela. Ela pegou a carta e leu, então. "Meu amor, bom dia. É hora de acordar. Eu não pude te ligar hoje, você estava ocupada. Por isso deixei essa carta. Sabe, eu não vou estar ai por um bom tempo, as pessoas sabem quando a sua hora chega. E eu aceitei a minha com a mesma felicidade que eu tinha quando te vi na frente da sua escola. A minha hora chegou quando seu fim estava próximo.Eu te prometi que te protegeria de tudo e qualquer coisa que acontecesse, e mesmo sem chamar, eu estive lá. Desta vez não me chamou, quis resolver sozinha, eu não podia deixar. Eu resolvi dar um fim então. Eu estava ficando cansado, o trabalho pesava demais. Mas porque agora? Eu não sei. Mas não teria sentido eu viver em um mundo que você não existe. Então eu decidi ir antes e ajeitar as coisas. Pra daqui a alguns anos nós conversarmos aqui na minha nova casa. Agora eu tenho que ir, meu amor. Esse coração no teu peito, esse coração que bate no teu peito. É o mesmo coração que está inundado do amor que você disse não ser o suficiente. É o mesmo coração que lhe dava amor todo dia. Por favor, cuide bem dele. Agora eu preciso ir, preciso descansar um pouco. Eu vou estar sempre contigo. Eu te amo !
PS: Não sei se vou conseguir te acordar amanhã. Você me perdoa por isso?"
Então ela chorou. Chorou e abraçou os pais, os pais dele. Chorou como nunca, e tremia por tantas emoções passarem por seu corpo. Ana encarou o noivo. Terminou o noivado naquele dia. Não adiantava esconder algo que estava na cara: ela amava Bruno, e seria sempre o SEU Bruno. ELE era o homem de sua vida, não Felipe. O homem que sempre esteve lá, amando-a ao máximo. Em qualquer momento.
Ela chorou muito, e seguiu a vida. Todos os dias ela lembrava de Bruno. Viver em um mundo sem ele não fazia sentido. Mas não desperdiçaria todo o amor e que estava dentro dela. Ela podia sentir seu coração batendo. Ela lembrava a cada momento, que mesmo separados eles estavam juntos. Mas apenas uma coisa fazia seu coração se apertar, se contorcer de dor. Que fazia uma lágrima se escorrer sempre que pensava nisso.
Ela sentia falta daqueles beijos. Dos beijos que foram negados. Mas ela foi feliz. Morreu com seus oitenta e tantos anos. Mas era sempre feliz. Afinal,
O coração do homem de sua vida batia dentro dela.
Era dia 7 de outubro
Ana se lembrava bem. Como em todos os outros dias, ela se levantou, entrou embaixo do chuveiro, lavou seus cabelos, colocou uma roupa, comeu algo e foi pra escola. Quando chegou em casa, abriu seu MSN. Um convite novo. 'Aceite', pensou ela. Foi por sua intuição, sempre ia. Era um garoto, chamado Bruno. Os dois começaram a conversar. Com o tempo descobriram que gostavam das mesmas bandas, das mesmas comidas, do mesmo tudo. Tinha quase tudo em comum, exceto uma coisa: a cidade. O garoto morava em Londres. A garota, em Bolton, uma pequena cidade ao sul da Inglaterra. Eles começaram a conversar mais e mais. Cada dia mais, cada vez mais. A mãe de Ana achou que estava viciada em internet, o que realmente estava. Ela estava certa, Ana não podia contrariá-la. A garota era apenas muito preocupada com seu futuro, não deixava de fazer lições de casa para entrar no computador. Mas assim que acabava, ligava logo o aparelho. Era também o caso de Bruno...O garoto sempre que chegava da escola deixava o computador ligado, com o Messenger aberto. Desligava a tela do computador, e fazia a lição. Sempre tinha pouca, então ficava esperando Ana, até 6 da tarde, que era quando a garota entrava, mais ou menos.
Os dois começaram a conversar aos 17 anos, e foi assim. No começo dos 18 anos, aconteceu a coisa mais esperada pras amigas de Ana (sim, porque as amigas sabiam de tudo, e esperavam há cerca de 9 meses algo acontecer): Bruno a pediu em namoro.
E foi assim, se conheceram por um computador, namoravam por um computador. O que os dois tinham era maravilhoso. Uma coisa que as amigas de Ana jamais haviam experimentado, ou ouvido falar. Nem mesmo na ‘vida real’. Eles confiavam um no outro mais que qualquer casal que todas as amigas de Ana já tinham visto, ou ouvido falar. Isso requer, realmente, muita confiança. E eles se amavam. Quando as amigas de Ana passavam o dia na casa da garota, elas viam a conversa. Elas conseguiam sentir o amor.
Eles estavam completa e irrevogavelmente apaixonados. Não havia nada que mudaria aquilo. O tempo passou, os dois ficavam mais apaixonados a cada dia (o que ia totalmente contra as idéias de Marcela, amiga de Ana. A garota pensava que a cada dia que se passasse, a tendência era o amor se esvair. Eles provaram que estava errada). Todo dia de manhã, na hora da aula dos dois, Bruno ligava para a garota. A acordava, para começarem o dia com a voz um do outro. Um dia o garoto apareceu com a boa notícia: ele conseguiria ir para Bolton. Passaria um dia lá, pois viajaria.
Eles se encontraram à noite, em frente à ex-escola de Ana. Ela conversou com o garoto. Ana não quis beijá-lo.
- Vou ficar dependente de você. Sei que você é uma droga pra mim, é viciante. Então se eu te beijar hoje, não vou conseguir ficar mais um minuto longe de você. A gente vai se reencontrar. E ai, vamos ficar juntos pra sempre.
Os dois começaram a conversar aos 17 anos, e foi assim. No começo dos 18 anos, aconteceu a coisa mais esperada pras amigas de Ana (sim, porque as amigas sabiam de tudo, e esperavam há cerca de 9 meses algo acontecer): Bruno a pediu em namoro.
E foi assim, se conheceram por um computador, namoravam por um computador. O que os dois tinham era maravilhoso. Uma coisa que as amigas de Ana jamais haviam experimentado, ou ouvido falar. Nem mesmo na ‘vida real’. Eles confiavam um no outro mais que qualquer casal que todas as amigas de Ana já tinham visto, ou ouvido falar. Isso requer, realmente, muita confiança. E eles se amavam. Quando as amigas de Ana passavam o dia na casa da garota, elas viam a conversa. Elas conseguiam sentir o amor.
Eles estavam completa e irrevogavelmente apaixonados. Não havia nada que mudaria aquilo. O tempo passou, os dois ficavam mais apaixonados a cada dia (o que ia totalmente contra as idéias de Marcela, amiga de Ana. A garota pensava que a cada dia que se passasse, a tendência era o amor se esvair. Eles provaram que estava errada). Todo dia de manhã, na hora da aula dos dois, Bruno ligava para a garota. A acordava, para começarem o dia com a voz um do outro. Um dia o garoto apareceu com a boa notícia: ele conseguiria ir para Bolton. Passaria um dia lá, pois viajaria.
Eles se encontraram à noite, em frente à ex-escola de Ana. Ela conversou com o garoto. Ana não quis beijá-lo.
- Vou ficar dependente de você. Sei que você é uma droga pra mim, é viciante. Então se eu te beijar hoje, não vou conseguir ficar mais um minuto longe de você. A gente vai se reencontrar. E ai, vamos ficar juntos pra sempre.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Não deixe o Amor passar -
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.
(Carlos Drummond de Andrade)
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.
(Carlos Drummond de Andrade)
Pode aparecer outra pessoa em minha vida, que gosta de mim e mesmo assim continuaria pensando em você
Poderia você ir embora para um lugar bem distante e mesmo assim continuaria pensando em você
Eu poderia ir embora e mesmo assim continuaria pensando em você.
Por que as sua imagem está presa em minha mente? Por que tudo que está ao meu redor faz que eu pense você?
Daria tudo para te esquecer: fugiria , viajaria, tentaria gostar de outro alguém, faria qualquer coisa, para nunca mais sofrer , se pudesse voltar pra mim...
Mas quando paro para pensar, vejo que amo pensar em você, porque esse é o único meio de sentir que você estar perto de mim.
Poderia você ir embora para um lugar bem distante e mesmo assim continuaria pensando em você
Eu poderia ir embora e mesmo assim continuaria pensando em você.
Por que as sua imagem está presa em minha mente? Por que tudo que está ao meu redor faz que eu pense você?
Daria tudo para te esquecer: fugiria , viajaria, tentaria gostar de outro alguém, faria qualquer coisa, para nunca mais sofrer , se pudesse voltar pra mim...
Mas quando paro para pensar, vejo que amo pensar em você, porque esse é o único meio de sentir que você estar perto de mim.
“Tão perto amor e mesmo assim tão longe”.
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